Paga-se muito caro pela saúde no Brasil.
A princípio, com o dinheiro arrecadado dos impostos, que é mal empregado. O sistema público de saúde está falido, sem leitos, sem profissionais, sem remédios, sem manutenção.
Para suprir a deficiência, a população recorre aos planos de saúde, que muito prometem e nada cumprem: não atendem prazos para marcação de consultas - o consumidor é obrigado a aguardar meses para ser atendido - negam exames, internações, tratamentos e cirurgias.
O consumidor, para fazer valer seus direitos, utiliza-se da via judicial e de reclamações à ANS.
Se não são aplicadas multas e suspensões, está generalizada a "festa do caqui": o povo, que paga dobrado por um serviço que não recebe, aguarda indefinidamente que o poder público se manifeste.
É preciso punir as operadoras de planos de saúde, com rigor, pois a maioria dos planos oferece atendimento tão ruim como o público ou, em muitos casos, ainda pior.
Punição é por descumprimento de prazos e negar atendimento a usuário
A Agência Nacional de