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quinta-feira, 24 de maio de 2012

SAÚDE QUER VACINAR 5,3 MILHÕES DE PAULISTAS CONTRA 3 TIPOS DE GRIPE

Campanha, a partir de 5 de maio, vale para idosos, crianças de 6 meses a 2 anos, gestantes, indígenas e profissionais de saúde

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo pretende imunizar contra a gripe 5,3 milhões de paulistas a partir de 5 de maio, um sábado. O número corresponde à meta de 80% dos 6,6 milhões de idosos com 60 anos ou mais, gestantes, crianças a partir de seis meses e menores de dois anos, indígenas e profissionais de saúde do Estado.

Para garantir abrangência da imunização, a campanha, que acontecerá até 25 de maio em todo o Estado, contará com mais de 7 mil postos de vacinação, entre fixos e volantes, além de 3,5 mil veículos, 32 ônibus e cinco barcos. Ao todo serão 41,6 mil profissionais da área da saúde, estaduais e municipais, envolvidos na ação.


Além de imunizar a população contra a gripe A H1N1, tipo que se disseminou pelo mundo na pandemia de 2009, a campanha também vacinará a parcela da população participante contra outros 2 tipos do vírus influenza - A (H3N2) e B.

"Vale esclarecer que a vacina não provoca, de maneira nenhuma, gripe em quem tomar a dose, pois é feita de pequenos fragmentos do vírus que são incapazes de causar qualquer infecção. A imunização contra a gripe é fundamental para evitar complicações respiratórias decorrentes da doença, a exemplo de pneumonias", afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.

Palmirinha

Aos 80 anos, ‘Vovó Palmirinha', como agora quer ser chamada, será a "garota-propaganda" da Secretaria para a campanha gratuita de vacinação contra a gripe, que começa em 5 de maio. Ela estará em folderes e cartazes que o governo paulista irá distribuir a postos de saúde, farmácias, hospitais, supermercados, terminais de ônibus e estações de metrô, entre outros locais. A apresentadora e culinarista abriu mão do cachê.

 

Matéria disponibilizada no site: http://www.saude.sp.gov.br/ses/noticias/2012/abril/saude-quer-vacinar-53-milhoes-de-paulistas-contra-3-tipos-de-gripe 

> � � , d �,� � foi contaminado com a doença há 23 anos durante uma seção de hemodiálise. Ele ainda tem insuficiência renal, mas como o diagnóstico da hepatite foi rápido, ele conseguiu evitar maiores problemas através do tratamento.“Trata-se de um tratamento rigoroso, pois o vírus fica encubado durante 20, 25 anos e temos de tomar remédio para combatê-lo”, explicou.

Atualmente as transfusões de sangue e hemodiálises são seguras no estado. Uma das recomendações dos especialistas é em relação aos tratamentos estéticos. O cliente deve pedir uso de equipamentos descartáveis ou a esterilização dos equipamentos com o uso de autoclave, que é um equipamento de segurança hospitalar.

Quando a doença avança, os sintomas se tornam mais evidentes: urina escura, rosto amarelado, sensação de peso na barriga, porque o fígado começa a deixar de funcionar.
O exame para diagnosticar a hepatite C está disponível no Sistema Único de Saúde.

Hepatite
De acordo com a enfermeira do ambulatório de hepatites virais de São Carlos Daniela Maria Falcão, hepatite é toda inflamação no fígado. "Há vários tipos de hepatite além das virais, como a hepatite alcoólica, autoimune, medicamentosa, entre outras. As causas são variadas. As virais, por exemplo, atacam o fígado”, explicou .

Com relação as hepatites virais há uma diferença de um vírus para o outro, mas a forma e evolução dessas doenças são diferentes. A maioria das pessoas que têm hepatite viral crônica não desenvolvem sintomas e, quando eles surgem, já é causa da evolução da doença.

O tratamento da hepatite C segue um protocolo do Ministério da Saúde e a pessoa deve ser encaminhada para as condutas adequadas e tratamento. A hepatite A, o tratamento pode ser feito em unidades básicas, pois ela não se torna crônica e o tratamento é em relação aos sintomas. A hepatite B tem um tratamento mais fácil, mas existe também a vacinação.

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